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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Anjo meu

Eras tu meu anjo profano, sem sexo, sem alma, sem desejos, nem anseios. Fostes como um passa tempo erradicado de minhas próprias fantasias protetoras. 
Seria eu um anjo ou um humano que sonha por asas? 

Tão deveras afirmativas de minha pessoa, acusarem assim sem o devido argumento em me desejares de forma empírica do meu eu comum. 

Seria assim, um devido anjo que não pode voar pelo eterno destino? Se nunca pude revelar, quem foste tu ao ar da graça a me desejar tamanha aclamação de minha classe real. Morres pela duvida, ou vives pela tentação da verdade. Tu apenas significou um simples sonho de voar.

Antofer Athon Leorne


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