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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Eis o Dissimulado

Mascaras cobrem um sorriso, uma lagrima e um sentimento que jamais foi demonstrado. Era a beleza ou seu simples modo inferior de ser. Um sofrimento ou uma paz inexistente de viver. Dores que sempre me deram, presentearam ou roubaram no luar diurno de uma noite seca por acordar. 


Uma chuva eterna a diluir aquele desejo profano de me salvar, crescer ou simplesmente amar. Prometeis aquele beijo teu em cariciar, eis a mascara sensata um dia matará. Pecado acolhedor de um crime por esquecer, era felicidade empírica de amar, entre aquela prótese sofredora e molar da face em transparecer. Chamai-te um nome inovador, cair das pétalas escuras de um botão purificador. Chamei um dia eterno de um futuro tão distante, queria-te perto aqui a todo instante.

      Para ele aquela pressa era necessária, para que não pare, falei um dia da tua calamidade remota de um leve balançar de sorrisos. Beijos em meu rosto aclamou um suave dito, que de palavras ressoaram sobre os meus ouvidos. Sensíveis eram os timbre do meu tão perfeito poema a recitar, mas quem dera a eterna gratidão, desejei-te a sorte na partida por um breve verão. Mas viveis nos leitos dos campos sombreantes de calma e perfeição. Deixa então, na metade de seu comportamento deleitado nas encostas em passar a eternidade, ou desejar lembranças de nossa solenidade.


Antofer Athon Leorne.



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