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domingo, 4 de setembro de 2011

Ressurreição de um inexistente


Devaneios de uma compreensão inexistente, simplesmente feita de ilusões esconjuradas de nossa própria alma. O dia de um simples fim, era um inicio de um alegre começo, acabado naquela cruel perda imperdoável de uma lagrima por escorrer, um leve traço passado pelos seus olhos atentos que nunca cegam, mas levanteis da tumba na fantástica e alegre ressurreição de um corpo oco. 

Chamai-me mais uma vez para teu lado, um dia seria nenhum pouco alterável de um triste reencontro desperdiçado, apenas o sangue mais uma vez lateja entre as veia transparentes, mas dai-me apenas uma gota que me leve à um fantástico choque corporal de um ardoso sofrimento, para que um dia eu inesperadamente diga, foi o tão belo desrespeito que me levou a chorar, só por um dia tu me fez morrer para provar do seu poder, mata-me mais uma vez por favor, mas no mesmo instante, ressuscita-te senhor.

Antofer Athon Leorne.



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