[...]No seio que amadura de meu belo amor, Para sentir, e sempre, o seu tranqüilo arfar, Desperto, e sempre, numa inquietação-dulçor, Para seu meigo respirar ouvir em sorte, E sempre assim viver, ou desmaiar na morte.[...] John Keats
domingo, 19 de fevereiro de 2012
Lindo amor
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