Eras tu um belo Varão de pecados que questionava a demonstrar, temia-me por acabar, não na luz, mas naquelas trevas que escondiam a própria escuridão do meu feito carpar. Entre a solidão de minha própria companhia via ela sobre as montanhas que iam. Me traístes pelo desejo de liberdade, abandonai-me para uma longe derrota de meu eu que acabara de me levar, vamos com ela e assim acabar... Eram noventa mil caídos sobre minhas vestes.
Enquanto naquela paralisia inconstante que me levava ao desamparar dos sons de um silencio profundo da alma, exclamava eu a ti... Mas no ultimo degrau de minha morte, ainda estávamos interligados no remoto corpo que ainda iria receber, aclamava-nos então o ódio que teríamos de reter.
Aquela perfeição era dada pela minha própria honra, levais contigo não os pesadelos, nem os ódios, pois com esse levo eu. Darei-te não a maldição, mas um beijo de adeus, por uma inconstante solidão entre a fera que me chamavas ao encontro do rei.
Assim tu não levou nem meu ultimo olhar de paixão, mergulhava meus sacrifícios, ao encontro do perdão.
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